As cidades deixaram de ser para as crianças. Pode a tecnologia dar uma ajuda?

Investigadores estão a estudar como pode uma aplicação de mapas digitais como o Google Maps ajudar as crianças (e os pais) a sentirem-se mais seguras quando se deslocam pela cidade e gerar-lhes mais autonomia. Excesso de tecnologia? “Elas já a usam”.

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Os mapas cognitivos desenhados por alguns dos alunos de Lisboa do percurso que fazem para a escola dr
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Os mapas cognitivos desenhados por alguns dos alunos de Lisboa do percurso que fazem para a escola
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Os mapas cognitivos desenhados por alguns dos alunos de Lisboa do percurso que fazem para a escola
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Os mapas cognitivos desenhados por alguns dos alunos de Lisboa do percurso que fazem para a escola
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Os mapas cognitivos desenhados por alguns dos alunos de Lisboa do percurso que fazem para a escola
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Os mapas cognitivos desenhados por alguns dos alunos de Lisboa do percurso que fazem para a escola
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Os mapas cognitivos desenhados por alguns dos alunos de Lisboa do percurso que fazem para a escola

Uma cidade amiga das crianças garante-lhes serviços básicos de saúde e educação e protege-as da violência, da discriminação consoante o sexo, a etnia, a religião ou o poder económico. É assim que a Unicef descreve “uma cidade amiga das crianças” — tendo até uma iniciativa com o mesmo nome que desde 1996 tem como grande objectivo melhorar a qualidade de vida dos mais jovens. Só que além de reconhecer e respeitar os seus direitos, deve também assegurar que as suas ruas têm espaços verdes para brincarem e encontrarem os amigos — em segurança. Aqui, as cidades ainda têm de ultrapassar alguns desafios que diariamente se colocam às crianças como o excesso de carros, criminalidade ou falta de acessibilidade.

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