Meio milhão de visitantes, mais de uma centena de eventos, todos gratuitos, três dias e três noites da “Noite Branca” de Braga a invadir tudo o que é canto da cidade: praças, ruas, largos, avenidas, museus, universidade, termas… Até nas bibliotecas e na Sé se faz a festa – uma festa que se orgulha de se movimentar no eixo entre “o popular e vanguarda”.
O programa faz-se das mais variadas formas artísticas, entre concertos, animação e cinema de rua, festas, instalações audiovisuais e performances, teatro e circo e dança, decorações especiais dos espaços e, entre muito mais, gastronomia e programação especial para as crianças.
Um dos grandes destaques passa pela abertura de museus e espaços culturais da cidade durante a noite: Museus D. Diogo de Sousa, Biscainhos, Nogueira da Silva, Sé, Museu Pio XII, Casa dos Crivos, Biblioteca Lúcio Craveiro, Museu da Imagem, Palácio do Raio, Fonte do Ídolo e Termas Romanas. As praças da cidade vão estar ocupadas com várias actividades artísticas: Largo do Paço, Claustros de Santo Amaro, Largo S. João de Souto, Rossio da Sé, Avenida Central, Avenida da Liberdade ou, entre outros, o Largo Carlos Amarante.
Já os palcos principais de concertos estarão na Praça do Município, no Theatro Circo, na avenida Central e no espaço GNRation. No programa, incluem-se nomes como Dino D'Santiago, The Legendary Tigerman, Capitão Fausto, D'Alva, Sara Tavares, Fogo Fogo, Throes + The Shine, Glockenwise ou Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música.
Braga, que este ano esteve a um passo de ser declarado o destino europeu do ano (sendo só batida em votação pública por Budapeste), quer assim, lê-se no resumo do evento, afirmar-se como “cidade criativa da UNESCO (Media Arts) e como Cidade Europeia da Cultura (Braga Capital Cultural do Eixo Atlântico 2020 & Braga Cidade Candidata a Capital Europeia da Cultura 2027)”.