A acusação ao processo sobre o desaparecimento e o aparecimento de material de guerra dos paióis de Tancos, revelada pelo Exército em Junho de 2017, vai estar concluída até ao final de Setembro, quando se completa um ano sobre as primeiras detenções do caso. Ao cumprir este prazo o Ministério Público evita ser obrigado a libertar os arguidos que atingem nessa altura o prazo máximo de detenção, nomeadamente o antigo porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM), o major Vasco Brazão, que se encontra em prisão domiciliária.
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