A gestão da Federação Portuguesa de Ténis (FPT) nos últimos anos tem sido, no mínimo, nebulosa. Vasco Costa, o primeiro presidente profissional da federação, nunca revelou o valor do seu vencimento desde que, há dois anos, passou a ser remunerado e, pelo menos durante esse período, há uma discrepância de centenas de milhares de euros entre o que é orçamentado e o que depois surge nas contas finais da FPT na rubrica “Deslocações/Estadas”.
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