Ausências por greve na saúde: Costa mais castigado que Passos em ano de eleições
Até Maio deste ano as ausências ao trabalho por greve ascenderam ao equivalente a 72 mil dias de trabalho perdidos. No mesmo período de 2015, na altura com Pedro Passos Coelho à frente do governo, esta contabilidade estava em pouco mais de 38 mil dias.
A contestação na área da saúde não pára de aumentar e a partir desta terça-feira os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão enfrentar quatro dias de greve. Os dois primeiros com médicos e enfermeiros em paralisação e os restantes dois dias apenas com a contestação dos enfermeiros. Em causa estão as condições de trabalho e de carreira de ambas as profissões e a degradação do SNS.
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