Novo método preserva vacinas a altas temperaturas sem refrigeração

Liderado pelo investigador português Carlos Filipe, estudo demonstra que é possível armazenar vacinas a temperaturas de até 40 graus Celsius durante várias semanas e promete levar vacinas a populações até então inacessíveis.

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Os filmes com as vacinas, aos quais foi adicionada água J.D .Howell/Universidade McMaster
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Carlos Filipe, professor de engenharia química na Universidade McMaster, no Canadá J.D. Howell/Universidade McMaster
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Os filmes que contêm as vacinas, à qual foi adicionada uma pequena quantidade de corante azul J.D. Howell/Universidade McMaster
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Ali Ashkar, co-autor do estudo, no laboratório J.D. Howell/Universidade McMaster

Uma equipa de cientistas da Universidade McMaster, no Canadá, da qual faz parte um investigador português, desenvolveu um novo método que permite preservar vacinas a temperaturas de até 40 graus Celsius, durante pelo menos três meses. A tecnologia, que dispensa o uso de frigoríficos, poderá ser essencial no futuro para transportar vacinas, de forma simples e económica, para locais isolados ou afectados por conflitos.

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