Houve um tempo, entre nós, em que o vinho ou era tinto ou era branco. Quando muito, podia ser também palhete. Como se fazia, pouco interessava. “Terroir” era um francesismo sem uso. “Sulfitos” só podia ser coisa de químicos. “Sustentabilidade” só se aplicava à economia. E “baixa intervenção” ainda não era uma filosofia enológica.
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