Para a grande e saudosa Agustina, agradecendo o que nos ensinou sobre a vida e sobre ela
Agustina era escandalosamente delinquente, o espírito mais livre que alguma vez tive a felicidade de conhecer.
Agustina era uma pessoa que dava gosto conhecer. Conseguia sempre surpreender. Tudo o que ela dizia era inesperado. E original. E taxativo. E fazia rir. Era uma grande faladora. É por isso que a morte dela é triste. Não me venham com a história da obra. Agustina morreu. Já não pode mais fazer aquilo que mais gostava de fazer: viver.
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