Jeje bem tenta falar-nos das plantas que despontam junto ao carreiro por onde caminhamos, bem tenta contar-nos a história da roça de Monte Café, fundada em 1858. Mas alguém está a cantar algures nas sanzalas e a voz, melódica e cristalina, atravessa a antiga roça como vento. Parece cenário de filme: um calor abrasador, uma humidade que se cola ao corpo, miúdos que nos levam pela mão e aquela voz, calam-se os pássaros para ouvi-la.
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