André Almeida, o canivete suíço que é hoje uma referência do Benfica

A polivalência e a capacidade de interpretar o jogo têm valido ao lisboeta alcunhas que não fazem jus à importância que lhe atribuem os treinadores. Aos 28 anos, o subcapitão dos “encarnados” conquistou o seu 14.º troféu numa época em que reforçou a influência na equipa.

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André Almeida LUSA/MIGUEL A. LOPES

Há um padrão facilmente identificável no discurso dos treinadores que têm lidado com André Almeida ao longo dos anos e uma palavra que se destaca de entre todas as outras: rendimento. É assim desde os tempos da formação, ainda em Loures, e continua a ser assim nos mais prestigiados palcos do futebol nacional e internacional. Indiferente à popularidade ou à missão que é chamado a desempenhar dentro de campo, o lateral que chegou ao Estádio da Luz em 2011-12 tem alargado o seu raio de influência na equipa e tem-se afirmado como um dos mais regulares activos do Benfica. Diz quem o conhece de perto que é um trabalhador nato. E agora uma das referências do novo campeão nacional, pela antiguidade e pelo número de troféus conquistados.

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