“Queremos umas casas dignas”

Natália Fonseca morava no Aleixo desde 1974, no tempo de um bairro “muito bonito”. Agora, foi morar para Francos. Diz-se esmagada pelos “interesses dos fundos [imobiliários]”. A “família” do Aleixo vai fazer-lhe falta

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Nasceu com o país livre, em Abril de 74. Esvaziou-se este mês, 45 anos depois. Este é um dos retratos do Aleixo, nas palavras de quem o viveu por dentro. Os dias do fim num bairro portuense onde cidade e país se podem ver ao espelho.

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