Os corredores do Tribunal Central de Rusafa, em Bagdad, estavam cheios de crianças no dia em que as suas mães foram a julgamento. No final, as crianças desapareceram outra vez nas prisões para mulheres onde viveram no último ano e meio. Dormem em finos colchões em celas a abarrotar, desocupados, famintos e muitas vezes doentes.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.