Presidente da República afirma que ADSE não pode acabar porque é importante

Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paulo Pimenta

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou esta terça-feira que a ADSE não pode acabar porque é importante para Portugal e para os portugueses.

"Eu acho que estamos todos de acordo quanto ao facto de a ADSE não poder acabar, não vai acabar e, para não acabar, é preciso que haja naturalmente bom senso e capacidade de entendimento para que se resolva aquilo que, neste momento, surgiu como um problema", sustentou.

Para Marcelo Rebelo de Sousa, que falava à entrada da 20.ª edição do Correntes d´Escritas, na Póvoa de Varzim, há uma meta clara que assenta no facto de a ADSE ser importante para Portugal e para os portugueses e, por esse motivo, não poder acabar.

O Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da ADSE reúne-se esta terça-feira com a ministra da Saúde, Marta Temido, após o apelo deste órgão ao "diálogo urgente" entre os prestadores privados e o instituto público.

O encontro, que contará também com a presença do secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, foi pedido pelo CGS após a última reunião deste órgão consultivo onde têm assento representantes dos beneficiários e do Governo.

Nestes últimos dias tem vindo a público a intenção de grupos de saúde privada, entre os quais a José Mello Saúde (que gere os hospitais CUF), a Luz Saúde e os Lusíadas, suspenderem as convenções com a ADSE a partir de Abril. A ADSE exige o pagamento de 38 milhões de euros aos privados por excesso de facturação referente a 2015 e 2016, uma exigência que é contestada pelos hospitais.