Quénia com a artilharia pesada em Wellington

Lavin Asego e Collins Injera entenderam-se com a federação queniana e vão regressar à selecção de sevens

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Reuters

Após três prestações abaixo do que tem sido normal nas primeiras etapas do Circuito Mundial, o Quénia terá reforços importantes no início de Fevereiro, em Wellington e Las Vegas. Lavin Asego e Collins Injera, as principais figuras do râguebi queniano, anunciaram que já estão disponíveis para representar o seu país.

O problema arrastava-se desde o final de Setembro. A pouco mais de duas semanas do início do Circuito Mundial, 10 jogadores quenianos foram afastados dos trabalhos da sua selecção após uma disputa entre os atletas e a federação queniana devido a questões monetárias. Entre os jogadores que foram na altura excluídos, estavam algumas as principais estrelas dos africanos: Collins Injera, Lavin Asego, Horace Otieno e Biko Adema.

Com o desentendimento entre jogadores e federação, o Quénia, que em 2013-14 foi sétimo no Circuito Mundial, apresentou uma equipa muito inexperiente no arranque desta época e como resultado disso, a selecção africana ocupa actualmente o penúltimo lugar da competição, atrás de Portugal, com apenas 11 pontos somados em três etapas.

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Em conferência de imprensa, Steve Sewe, manager da selecção de sevens queniana, mostrou-se satisfeito com a resolução do conflito, acrescentando que espera uma “casa cheia” nos primeiros treinos de 2015: “Espero uma casa cheia nas nossas sessões de treinos e os jovens jogadores vão pressionar os mais velhos na disputa por um lugar. Ficaremos numa boa posição para as próximas duas etapas.”

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Na quarta etapa do Circuito Mundial, que terá lugar em Wellington a 6 e 7 de Fevereiro, o Quénia faz parte do Grupo D, onde terá como adversários a Argentina, a Escócia e Samoa. Portugal, no Grupo C, vai defrontar a Austrália, Fiji e o País de Gales.

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