A Carla é uma das minhas instagrammers favoritas. Adoro a luz e a simplicidade de todas as suas fotografias. Sigo-a no Instagram desde o tempo em que ela tinha um telefone com muito poucos pixeis, e é o exemplo perfeito de que o verdadeiro fotógrafo não depende da definição e da qualidade do meio com que fotografa, mas apenas e sempre do seu olhar.
Conheço e admiro o trabalho fotográfico da Diane há muitos anos, sempre muito centrado na família, na vida rural e nas pessoas, ora na Beira Alta, ora no Baixo Alentejo. As fotografias dela emocionam-me como poucas e a sua galeria no Instagram é uma variante instantânea (no verdadeiro sentido da palavra, uma vez que publica as fotos no momento em que as tira) do seu magnífico percurso fotográfico.
Há pessoas com uma capacidade produtiva absolutamente genial. O José é uma dessas pessoas e consegue o que muito poucas pessoas conseguem: ter uma galeria actualizada várias (muitas) vezes por dia com um n.º invejável (enorme mesmo) de boas fotografias que nunca me canso de ver.
As fotografias do Luís são difíceis de descrever, mas considero-o o mestre da sombra. Mesmo as fotos mais luminosas têm sempre uma sombra que me fascina. Este ano gostei particularmente da série de fotografias na fábrica da Burel, em Manteigas.
O Rui é o mestre da luz, do tempo, dos retratos, dos retratos de pessoas concentradas no seu caminho. Fotografa muitas vezes a preto e branco e tem uma série de fotos de fumadores absolutamente maravilhosa. Mas os seus registos a cores, sempre nuns tons muito característicos, arrebatam-me sempre.