A loja de aplicações da Microsoft é mais flexível do que a da Apple

Windows Store é a loja de aplicações destinada aos utilizadores do Windows 8, o próximo sistema operativo da empresa

Uma imagem do Windows 8, com aplicações que usam a interface Metro DR
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Uma imagem do Windows 8, com aplicações que usam a interface Metro DR
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Uma imagem do Windows 8, com aplicações que usam a interface Metro DR

A Microsoft revelou o funcionamento da Windows Store, a loja de aplicações destinada aos utilizadores do Windows 8, o próximo sistema operativo da empresa, que equipará computadores e tablets a partir do próximo ano.

A loja destina-se às aplicações que usem a chamada interface Metro, que já existe nos telemóveis com Windows Phone e que será usada no próximo Windows.

Atacando alguns pontos em que a Apple tem sido criticada por programadores e empresas, a Microsoft decidiu oferecer mais flexibilidade (nomeadamente nas formas de cobrança aos utilizadores) e uma maior fatia das receitas do que a rival.

Para as aplicações que ultrapassem os 25 mil dólares, a Microsoft retém 20% das receitas, entregando o restante aos criadores da aplicação. Para as que fiquem abaixo daquele valor, a Microsoft fica com 30% das receitas, o mesmo rácio que a Apple pratica.

Para além disto, a empresa dá aos criadores a possibilidade de escolherem qualquer plataforma de cobrança aos utilizadores, em vez de estarem restritos ao sistema de transacções que a própria Microsoft disponibiliza. Também poderão escolher qualquer sistema de anúncios publicitários.

Num artigo em que dá conta das novidades, a Microsoft dá o exemplo da aplicação do eBay, que mantém a possibilidade de pagamento através do PayPal, o sistema que já existe no site da leiloeira.

Num outro exemplo, a aplicação do jornal britânico The Daily Telegraph vai usar um sistema próprio do jornal para registo e autenticação de utilizadores e para cobrança de assinaturas. Em ambos os casos, a Microsoft não recebe nada pelas transacções feitas.

Lê o artigo completo no PÚBLICO

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