Howe Gelb, John Grant, Stuart Staples, Jay-Jay Johanson... Todos eles passam pelo Sintra Misty Festival, que põe em cena uma vasta e invejável selecção (inter)nacional de nomes da música alternativa nos seus diferentes estilos.
Depois de uma primeira edição bem sucedida, o festival cresceu: este ano, começa a 13 de Outubro e só termina a 23. O primeiro convidado é um velho conhecido do público português: Stuart A. Staples. O líder dos Tindersticks ,banda que tem a sua linha mestra justamente nesta voz intimista, melancólica e outonal, traz um espectáculo especialmente concebido para o festival, com direito a temas em estreia absoluta. A noite conta também com o escocês Sandy Kilpatrick, que mostra canções inspiradas por Sintra.
No dia seguinte (14), Sara Tavares revela, para quem ainda pense que é "apenas" uma voz fantástica, o seu lado de compositora. Visita "Xinti", álbum muito aclamado dentro e fora de portas, e promete levantar o véu sobre alguns temas novos. O outro concerto da noite fica por conta do encontro entre a pop, a música alternativa e alguma "world", segundo a cantautora alemã (radicada em Portugal) Nicole Eitner.
O fim-de-semana de arranque do Sintra Misty fecha dia 15, com Mazgani e Dead Combo. O primeiro regressa ao festival para um momento que promete exponenciar o intimismo do muito aplaudido "Song of Distance". Os segundos, Tó Trips e Pedro Gonçalves, têm em mãos o mais recente alargamento das suas paisagens "western-mouriscas": "Lisboa Mulata".
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