Governo admite ajustes nos horários dos guardas prisionais

Os ajustamentos serão feitos se a "vigência dos horários de trabalho criarem, num ou outro estabelecimento, dificuldades de maior para as pessoas", diz a secretária de Estado Adjunta e da Justiça.

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Helena Mesquita Ribeiro admite a necessidade de mais 200 guardas prisionais dro Daniel Rocha

A secretária de Estado Adjunta e da Justiça, Helena Mesquita Ribeiro, disse nesta terça-feira, em Coimbra, que o novo horário de trabalho da guarda prisional veio para ficar, embora admita ajustamentos em estabelecimentos em que as novas regras causem problemas.

"Estamos perfeitamente convencidos de que todas as dificuldades vão ser superadas e há abertura da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais e do Governo para que se possam fazer alguns ajustamentos se chegarmos à conclusão de que a vigência dos horários de trabalho criem, num ou outro estabelecimento, dificuldades de maior para as pessoas", disse a governante.

Helena Mesquita Ribeiro, que falava à margem da inauguração da remodelação de pavilhões prisionais da Penitenciária de Coimbra e da tomada de posse de 30 chefes principais, reconheceu são necessários mais 200 guardas prisionais, além dos 400 que deverão entrar em funções dentro de dois meses.