Cerca de 350 operacionais e dez meios aéreos combatem fogo em Tábua
O alerta foi dado pelas 13h49 e, neste momento, encontram-se 340 operacionais a combater o incêndio, de acordo com a página da Protecção Civil.
O vento forte e a falta de acessos são as principais dificuldades dos cerca de 350 operacionais que, apoiados por dez meios aéreos, estão a combater um incêndio florestal no concelho de Tábua.
O fogo, que deflagrou perto das 14:00 de hoje, na zona de Várzea Candosa, na freguesia de Covas Vila Nova de Oliveirinha, no município de Tábua, tem três frentes activas, disse, à agência Lusa, pelas 17:15, Patrícia Gaspar, adjunta nacional de operações da Protecção Civil.
O combate às chamas está a ser dificultado pelo vento, que sopra com alguma intensidade, e pelos acessos, que são "muito difíceis" ou inexistentes, sublinhou a responsável.
Para o local foram mobilizados 348 operacionais, apoiados por dez meios aéreos, incluindo quatro pesados (três aviões e um helicóptero), e 86 meios terrestres, entre os quais três grupos de reforço, que estavam preposicionados em Mangualde em Albergaria-a-Velha.
Além do combate ao incêndio, alguns dos meios estão em "posição de defesa" das localidades de Vila Chã, Varziela e São Geraldo, por estarem na "linha do incêndio", embora ainda não directamente ameaçadas, acrescentou a mesma fonte.
O fogo deflagrou pelas 13:49 em povoamento florestal, essencialmente eucaliptal, na zona de Várzea da Candosa, no município de Tábua, no interior do distrito de Coimbra.
Às 18h04, segundo a página da ANPC, encontram-se 340 operacionais, 88 meios terrestres e oito meios aéreos a combater o incêndio neste concelho.