CGD: Ferreira Leite é a responsável que se segue a ser ouvida
Até ao fim do ano, ainda será ouvido António Bagão Félix.
A Comissão de Inquérito à gestão da Caixa Geral de Depósitos vai ouvir já amanhã a antiga ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite. A ex-governante irá responder aos deputados sobre a relação com a administração da CGD e sobre as principais decisões estratégicas daquele período.
Ferreira Leite é a segunda audição que ficou marcada para este ano. A primeira foi de Guilherme d’Oliveira Martins e a última será de Bagão Félix. Mas os deputados não vão ficar por aqui. Na sequência da demissão do presidente da Caixa Geral de Depósitos, António Domingues, o PSD insiste em ouvir de novo os responsáveis pelo banco público.
Além de Domingues, os sociais-democratas querem ouvir também o ministro das Finanças, Mário Centeno. O partido quer uma “explicação cabal da razão que está subjacente a esta demissão e que ficou muito mal explicada e foi mesmo embaraçosa para o próprio primeiro-ministro”, explicou na semana passada o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro.
Por causa da interrupção do período do Natal estas últimas audições deverão ficam já para 2017. Até lá, há várias iniciativas em curso. O Parlamento ainda aguarda a decisão do Tribunal da Relação sobre a queixa que fez contra as várias instituições que se recusaram a entregar documentação à comissão de inquérito. Se a Relação der razão aos deputados, todas as entidades têm de entregar a totalidade dos documentos já pedidos. O que não tem acontecido, sobretudo tendo como justificação o sigilo bancário.
Outra iniciativa pendente parte também do PSD. O partido decidiu enviar para avaliação do Tribunal Constitucional a alteração ao Estatuto do Gestor Público, que cria a excepção salarial aos gestores da CGD. . Ferreira Leite é a responsável que se segue a ser ouvida
A Comissão de Inquérito à gestão da Caixa Geral de Depósitos vai ouvir já amanhã a antiga ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite. A antiga ministra das Finanças irá responder aos deputados sobre a relação com a administração da CGD e sobre as principais decisões estratégicas daquele período.
Ferreira Leite é a segunda audição que ficou marcada para este ano. A primeira foi de Guilherme d’Oliveira Martins e a última será de Bagão Félix. Mas os deputados não vão ficar por aqui. Na sequência da demissão do presidente da Caixa Geral de Depósitos, António Domingues, o PSD insiste em ouvir de novo os responsáveis pelo banco público.
Além de Domingues, os sociais-democratas querem ouvir também o ministro das Finanças, Mário Centeno. O partido quer uma “explicação cabal da razão que está subjacente a esta demissão e que ficou muito mal explicada e foi mesmo embaraçosa para o próprio primeiro-ministro”, explicou a semana passada o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro.
Por causa da interrupção para o Natal estas deverão ser audições que ficam já para 2017. Até lá, há várias iniciativas em curso. O Parlamento ainda aguarda a decisão do Tribunal da Relação sobre a queixa que fez contra as várias instituições que se recusaram a entregar documentação à comissão de inquérito. Se a Relação der razão aos deputados, todas as entidades têm de entregar todos os documentos até aqui pedidos. O que não tem acontecido, sobretudo tendo como justificação o sigilo bancário.
Outra iniciativa pendente parte também do PSD. O partido decidiu enviar para avaliação do Tribunal Constitucional a alteração ao Estatuto do Gestor Público, que cria a excepção salarial aos gestores da CGD.