Os piores tiroteios em escolas e universidades nos EUA
É o segundo ataque mais mortífero numa escola nos EUA: 27 pessoas mortas, 20 delas crianças.
Escola de Bath, Michigan
18 de Maio de 1927
25 mortos
Andrew Kehoe faz explodir uma escola, matando os seus 18 alunos e mais sete pessoas. Mais de 60 ficaram feridas.
Universidade do Texas, Austin
1 de Agosto de 1966
15 mortos
Charles Whitman subiu a uma das torres do campus da Universidade do Texas e começou a disparar indiscriminadamente. Matou 15 pessoas e feriu outras 31.
Escola de Stockton, Califórnia
17 de Janeiro de 1989
6 mortos
Um homem de 24 anos dispara sobre o átrio da escola, matando cinco crianças e ferindo cerca de 30. Suicidou-se em seguida.
Escola de Westside, Jonesboro, Arkansas
24 de Março de 1998
5 mortos
Dois adolescentes, de 11 e 13 anos, fizeram disparar o alarme da escola para fazer com que os colegas saíssem das salas e, já no pátio, dispararam à sua volta. Quatro colegas e um professor foram mortalmente atingidos.
Liceu de Columbine, Littleton, Colorado
20 de Abril de 1999
15 mortos
Dois adolescentes, de 17 e 18 anos, semearam o pânico na escola quando entraram munidos de armas e bombas feitas em casa. Assassinaram 12 alunos e um professor e suicidaram-se em seguida. O caso fez relançar o debate sobre a posse de armas.
Faculdade de Direito da Appalachian, Grundy, Virgínia
16 de Janeiro de 2002
3 mortos
Um estudante que foi expulso da faculdade regressou ao estabelecimento de ensino e assassinou o director, um professor e um aluno, ferindo outras três pessoas.
Escola de Enfermagem da Universidade do Arizona
28 de Outubro de 2002
4 mortos
Um estudante de Enfermagem matou dois professores e uma terceira pessoa e suicidou-se depois. Nas semanas anteriores, o aluno tinha ameaçado armadilhar o edifício com explosivos, mas a ameaça não chegou a concretizar-se. Supostamente, estava furioso por não ter conseguido passar nos exames.
Liceu de Red Lake, Minnesota
21 de Março de 2005
9 mortos
Jeff Weise, de 16 anos, era descrito como um jovem solitário, normalmente vestido de negro e cujo pai se suicidara havia quatro anos. No dia 21 de Março, matou os avós a tiro, na sua casa, e seguiu para a escola, numa reserva índia do Minnesota. Pouco passava do meio-dia quando entrou no liceu e abateu a tiro cinco alunos, um professor e um segurança, matando-se em seguida. Vários colegas garantiram que sorria enquanto disparava.
Escola de Wolfrock, Lancaster, Pensilvânia
2 de Outubro de 2006
6 mortos
Charles Roberts, um camionista de 32 anos que trabalhava na região, entrou na única sala de aula da escola frequentada pela comunidade amish local, mandou sair os rapazes e as outras pessoas adultas, amarrou os pés das raparigas, entre os 6 e os 14 anos, e começou a disparar, apontando a arma à cabeça de cada uma. Cinco acabaram por morrer. O homem matou-se quando a polícia chegou ao local e tentou estabelecer contacto.
Instituto Politécnico da Virgínia, Virgínia
16 de Abril de 2007
32 mortos
O estudante Seung-Hui matou a tiro 32 pessoas antes de se suicidar. A investigação que se seguiu determinou que Seung-Hui sofria de graves perturbações mentais que eram desconhecidas da direcção da Virginia Tech.
Universidade Católica de Oakland, Califórnia
2 de Abril de 2012
7 mortos
Perto das 10h30 da manhã, Ono Goh, um antigo aluno de 43 anos, entrou na faculdade, fez a recepcionista refém e perguntou por outra funcionária. Ao perceber que a pessoa que procurava não estava, obrigou sete alunos a colocarem-se lado a lado e fuzilou-os. À polícia disse que planeou o crime durante semanas e que era uma retaliação por terem troçado do seu sotaque.
Instituto Chardon de Cleveland, Ohio
28 de Fevereiro de 2012
3 mortos
Um aluno, T.J. Lane, começou a disparar contra os colegas na cafetaria desta escola profissional. Um morreu no local, dois posteriormente, dos ferimentos.