Governo continua “a viver nos modelos das Finanças”, diz o PS

Zorrinho considerou “estranho” que da reunião não tenha saído “uma palavra para os portugueses e para a enorme manifestação de sábado”:

“Parece que tudo continua a viver nos modelos do ministério das Finanças”, concluiu o socialista.

O dirigente do PS respondeu ainda à acusação de radicalismo político do principal partido da oposição. Depois de classificar a acusação como “uma tentativa para desviar a atenção da má governação”, Zorrinho apresentou a conduta do PS como um “referencial de estabilidade” por oposição aos problemas no seio da coligação que rotulou de “motor da instabilidade”. E referiu ainda as alterações anunciadas à taxa social única como a medida verdadeiramente “radical”

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