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Depois de Trump e da covid-19, os brilhos (e o Presidente) voltaram ao jantar dos correspondentes da Casa Branca
Após seis anos de contendas, entre o boicote do antigo ocupante da Casa Branca e uma pandemia que obrigou ao cancelamento do evento, a imprensa de Washington voltou a juntar-se numa gala à qual não faltaram celebridades de Hollywood e não só.
O jantar da Associação de Correspondentes da Casa Branca, no sábado à noite, contou com a presença do Presidente Joe Biden, depois de seis anos de vazio presidencial.
Durante a Administração Trump, o Presidente fez questão de boicotar o evento, numa acção que estava em linha com o seu discurso de que os meios de comunicação social veiculavam "notícias falsas" e que, acusava, eram o "inimigo do povo". Depois, seguiu-se uma pandemia que obrigou ao cancelamento de todos os eventos de forma a conter a propagação do coronavírus SARS-CoV-2 que, só nos Estados Unidos, foi responsável pela morte de mais de um milhão de pessoas (1.020.854, à data desta segunda-feira, segundo o Worldometer).
Agora, e apesar de se assistir a um aumento dos números de covid-19 em Washington, o que determinou medidas extra (foi exigido um teste negativo a todos os convidados), a festa da imprensa regressou, com mais de 2500 convidados, entre os quais muitos jornalistas, mas também celebridades de Hollywood.
A Associação de Correspondentes da Casa Branca foi fundada em 1914 e organiza um jantar anual, desde 1921, para celebrar os repórteres que cobrem a presidência e angariam fundos para bolsas de estudo.