Multimédia
Orquestra de Jazz de Matosinhos: vinte anos de história e casa nova
Foi um concerto inesperado num palco ainda provisório, mas que se justificou pela data festiva – os vinte anos passados sobre o concerto inaugural da Orquestra de Jazz de Matosinhos (OJM), que nessa noite de 30 de Janeiro de 1997 se chamava ainda Héritage Big Band. Era o nome do café em Matosinhos que, durante os dois primeiros anos, acolheu quinzenalmente a formação liderada pelo pianista e compositor Pedro Guedes. Esta segunda-feira à noite, a OJM associou a celebração do 20.º aniversário à apresentação, a um público numeroso e certamente sedento de concertos regulares de jazz, daquela que vai ser a nova sede da formação, a meias com a Casa da Arquitectura. Ambas vão ser instaladas na antiga fábrica da Real Vinícola, já em avançado estado de recuperação, e a prometer palcos adequados às duas novas valências. E a música e a arquitectura são disciplinas que casam bem.
Foi um concerto inesperado num palco ainda provisório, mas que se justificou pela data festiva – os 20 anos passados sobre o concerto inaugural da Orquestra de Jazz de Matosinhos (OJM), que nessa noite de 30 de Janeiro de 1997 se chamava ainda Héritage Big Band. Era esse o nome do café em Matosinhos que, durante os dois primeiros anos, acolheu quinzenalmente a formação liderada pelo pianista e compositor Pedro Guedes. Esta segunda-feira à noite, a OJM associou a celebração do 20.º aniversário à apresentação, a um público numeroso e certamente sedento de concertos regulares de jazz, daquela que vai ser a nova sede da formação, a meias com a Casa da Arquitectura. Ambas vão ser instaladas na antiga fábrica da Real Vinícola, já em avançado estado de recuperação, e a prometer palcos adequados às duas novas valências. E a música e a arquitectura são disciplinas que casam bem.