As mulheres censuradas pelo Estado Novo, a nova colecção do PÚBLICO e o debate no Aljube
Muitas foram as obras de mulheres censuradas pelo Estado Novo. Pela condição transversal do regime de Salazar de domesticação das mulheres – que não sendo vistas como agentes históricos ou sociais, teriam um menor acesso à produção simbólica –, o acto de escrita em si era já um acto performativo de desconstrução de uma ordem social politicamente imposta. Sobre essa repressão, tema central nas obras da colecção Censura no Feminino, em distribuição com o PÚBLICO, o jornal promoveu um debate no Museu do Aljube, em Lisboa. A directora do museu, Rita Rato, o responsável da editora A Bela e o Monstro, João Pinto de Sousa, abriram a discussão. E o jornalista Nuno Pacheco esteve à conversa com a investigadora Andreia Oliveira Boia e o tradutor e editor Pedro Piedade Marques.
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