A Amazónia não é o “pulmão” do planeta, como se julgava, mas é a peça-chave de um bioma que lança no mar todos os anos 20% da água doce do mundo, que sequestra biliões de toneladas de carbono, que tem um efeito decisivo nas correntes oceânicas que distribuem o calor pelo planeta. E é um reflexo único da riqueza cultural da humanidade, onde se falam 300 línguas em comunidades indígenas que resistiram e sobreviveram a cinco séculos de colonização. Acompanhe o PÚBLICO nesta viagem. Veja quantos dias faltam para a próxima reportagem.
Nesta floresta tropical trava-se o combate decisivo pelo futuro do planeta. Nas próximas dez semanas, o PÚBLICO vai-lhe levar as faces dessa ameaça, mas também os esforços e esperanças dos que, no terreno, nos levam a acreditar que a destruição do último meio século não se repetirá.