O poeta mais forte: Manuel Bandeira
01-01-1900 00:00:00
Clara Rowland
A aula tomará como objecto um dos poemas mais conhecidos de Bandeira, «Profundamente» (Libertinagem), que será comentado tendo em conta, pelo menos, três dimensões que se estendem a toda a sua trajectória: 1) uma poética da repetição; 2) uma poética do nome próprio; 3) uma poética da língua morta. A partir desse poema, discutiremos a presença destas questões na obra de Bandeira. E a partir de apropriações deste poema por outros poetas, discutiremos a força da noção de célula lírica na poética do autor pernambucano e na sua inscrição na poesia do século XX.
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