Este fascínio português por “homens que mandam” mete algum medo

Toda a coreografia que o almirante fez durante as vacinas – era a “guerra” dele – remete-nos para esse imaginário do “homem que manda”, aliás o mesmo imaginário que Cavaco Silva explorou à exaustão.

Reserve as quintas-feiras para ler a newsletter de Ana Sá Lopes em que a política vai a despacho.
Ouça este artigo
00:00
04:02

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Há muitos anos que tenho a convicção de que a tolerância dos portugueses com a ditadura foi imensa e que a fúria revolucionária a que assistimos em 1974/1975 foi um epifenómeno.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.