No País Basco, Vitoria-Gasteiz vive abraçada pela natureza

Na última década do século XX, a cidade começou a abraçar um novo desígnio, a sustentabilidade ambiental. Hoje, o anel de natureza que a abraça é a jóia da coroa e as bicicletas são omnipresentes.

#MVR Matilde Fieschi - Pais Basco, Vitoria-Gasteiz  - 16, 17, 18 e 19 de Outubro de 2023.
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O centro histórico de Vitoria é “um dos mais bem preservados de todo o Norte de Espanha” MATILDE FIESCHI
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À volta de Vitoria-Gasteiz Matilde Fieschi
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À volta de Vitoria-Gasteiz Matilde Fieschi
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No centro histórico de Vitoria-Gasteiz Matilde Fieschi
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Vitoria-Gasteiz Matilde Fieschi
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Vitoria-Gasteiz merece uma pausa Matilde Fieschi
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As bicicletas são omnipresentes Matilde Fieschi
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Vitoria-Gasteiz Matilde Fieschi
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Na Catedral de Maria Imaculada Matilde Fieschi
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Vitoria-Gasteiz é uma cidade especial. Desde logo, tem nome e sobrenome, como brincam os vitorianos (ou gasteizarra): Vitória, na verdade Nova Vitória, nome dado pelo rei Sancho VI de Navarra aquando da fundação da cidade (1181) sobre a aldeia original, Gasteiz, pois claro — e no “haver” tem também duas catedrais, “a nova”, terminada à pressa, “a velha”, “aberta por obras” (e musa inspiradora de Ken Follett para Um Mundo sem Fim, a sequela de Os Pilares da Terra). Depois, é, desde 1980, capital de facto do País Basco (e da província de Álava, uma das três que constituem Euskadi), mas perde em fama (e proveito) para Bilbau (Biscaia) e San Sebastián (Guipuzkoa). Vive da indústria (e, neste campo, destaca-se a Mercedes Benz), contudo apostou no verde (foi Capital Verde da Europa em 2012 e, por exemplo, tem 47 m2 de espaço verde por habitante) para se destacar.

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