Profissionais da Justiça exigem recuo de regra alterada após queixas de Sócrates

Em causa está a presença diária de juízes e procuradores na distribuição electrónica de processos, actos que dependem de um sistema informático que os magistrados não controlam. “Uma perda de tempo”.

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Ex-primeiro-ministro José Sócrates lançou suspeitas sobre a forma como o processo Marquês foi parar às mãos do juiz Carlos Alexandre, em Setembro de 2014 Nuno Ferreira Santos
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É uma junção pouco comum de quatro profissões do sector da Justiça (advogados, funcionários judiciais, juízes e procuradores) que se uniram para exigir a alteração de uma regra que entrou em vigor em Maio de 2023 e que passou a exigir a presença diária de um juiz e de um procurador na distribuição electrónica dos processos judiciais, um procedimento automatizado que determina os juízes que decidem um caso específico.

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