Montenegro queria falar de investimento, mas oposição levou-o para a segurança

A operação policial no Martim Moniz, a contratação do secretário-geral para o Governo e a lei dos solos acabaram por ocupar o palco do debate quinzenal.

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Luís Montenegro no debate quinzenal do Parlamento TIAGO PETINGA / LUSA
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O que têm em comum o investimento económico, a segurança, a contratação do secretário-geral do Governo, a lei dos solos e os problemas do SNS? Foram todos discutidos no primeiro debate quinzenal do ano, embora o primeiro-ministro quisesse falar sobretudo do primeiro (e, por arrastamento, do segundo, mas sem dar muito nas vistas), que diz ser a aposta do Governo para 2025, e a oposição tenha posto em cima da mesa todos os outros. Acabou por ser no tema da segurança que boa parte do debate se centrou, levando Luís Montenegro a defender a operação policial de Dezembro no Martim Moniz e a procurar uma imagem de moderação por contraponto aos extremismos do Chega e da esquerda.

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