Pedro Passos Coelho compareceu no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa para testemunhar no julgamento do caso Banco e do Grupo Espírito Santo (BES/GES), mas a greve dos oficiais de justiça ditou o adiamento da sessão desta manhã. O ex-primeiro-ministro não teve oportunidade de regressar ao passado para falar dos tempos do colapso do banco e do papel do seu Governo na resolução, mas, à porta do tribunal, foi pressionado a falar sobre o seu futuro político. E em escassos minutos reafirmou que está fora das suas cogitações regressar à actividade política. Mas não disse de forma taxativa que enjeita entrar na corrida presidencial daqui a um ano.
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