A justiça e a estratégia do “um a um”
Apresentar medidas, em vez de um pacote de reformas, pode não ser assimilado por quem está no sistema de justiça, nem por quem o usa. É uma estratégia arriscada e Rita Júdice Alarcão sabe-o.
Falta de decisão política, lentidão na feitura das leis necessárias, falta de funcionários judiciais, falta de meios informáticos e falta de meios periciais. Estas são só algumas das queixas que agentes ao mais alto nível do sector da justiça deixaram ontem inscritas na cerimónia de abertura do ano judicial.
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