Moedas admite videovigilância no Martim Moniz mas “grande prioridade” é Cais do Sodré

Câmara de Lisboa assegura ser a PSP quem define áreas de instalação. Mas diz que “enorme pressão de diversão noturna” faz do Cais do Sodré “local fundamental”. Junta critica atraso “inaceitável”.

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Câmara de Lisboa diz que Carlos Moedas está empenhado em concluir o mais rapidamente possível instalação do sistema no Cais do Sodré Ricardo Lopes
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A Câmara de Lisboa está a avaliar a possibilidade de instalação do sistema de videovigilância na zona do Martim Moniz, como forma de dissuasão da criminalidade, dando seguimento a uma recomendação da PSP nesse sentido. A autarquia diz que tal cenário não havia sido equacionado numa primeira fase do projecto que prevê o alargamento deste dispositivo, anunciado em Outubro de 2023, prevendo a colocação de mais 209 câmaras na zona central da capital, até ao final deste ano, num investimento a rondar os 5,3 milhões de euros. Quando concluído esse plano de expansão, conforme delineado há pouco mais de um ano, a cidade ficará com 242 destes dispositivos. Mas, admite agora a edilidade, a realidade observada no terreno pode ditar uma mudança das prioridades.

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