É apenas uma questão de tempo. Após a demissão em bloco de três conselhos de administração de unidades locais de saúde (ULS), no final de 2024, os dirigentes de outras unidades do país vão sabendo, de forma indirecta, que serão substituídos em breve - uns porque não irão ser reconduzidos nos cargos, outros porque serão exonerados antes de completarem um ano de trabalho. Em risco estão, entre outros, os administradores de ULS como a do Alto Minho, a de Braga, a de Barcelos-Esposende, a de Gaia-Espinho e a de Vila Real. Mas na ULS de Gaia-Espinho os directores de serviço já puseram em causa a eventual mudança do conselho de administração, através de um abaixo-assinado em que pedem ao Presidente da República e ao primeiro-ministro para serem ouvidos sobre esta matéria.
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