Do órgão de tubos às fotógrafas experimentais, eis o primeiro trimestre de Braga 2025
Programa multidisciplinar da Capital Portuguesa da Cultura divide-se por vários espaços, dos institucionais aos menos óbvios. Kim Gordon, na sua condição de artista visual, é um dos nomes fortes.
Já se sabe como serão os primeiros três meses de Braga como Capital Portuguesa da Cultura em 2025. A inauguração oficial está marcada para 25 de Janeiro, um sábado que se antevê farto: a cerimónia de abertura, marcada para o final da manhã no Theatro Circo, acabará com a estreia de Quimera, peça colaborativa que reúne os coreógrafos Filipa Francisco e Deeogo Oliveira, a dramaturga Regina Guimarães e o encenador John Romão. O dossier que resume as diferentes propostas do trimestre, reveladas integralmente esta segunda-feira à tarde na mesma sala, promete uma “experiência hipnótica que combina grupos folclóricos bracarenses com breakdance”.
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