Do órgão de tubos às fotógrafas experimentais, eis o primeiro trimestre de Braga 2025

Programa multidisciplinar da Capital Portuguesa da Cultura divide-se por vários espaços, dos institucionais aos menos óbvios. Kim Gordon, na sua condição de artista visual, é um dos nomes fortes.

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A artista electrónica Kara-Lis Coverdale apresenta já no dia 25 o resultado de uma residência em torno do órgão de tubos da Basílica dos Congregados Madison Coverdale
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O Grupo de Cantares de Mulheres do Minho colaborará com os alunos do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga num concerto único, também a 25 de Janeiro Lais Pereira
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O Theatro Circo recebe a 15 de Março o cine-concerto em que Kathryn Joseph apresentará a banda sonora que foi desafiada a compor para o Fausto (1926), de F. W. Murnau Harry Clark
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Já se sabe como serão os primeiros três meses de Braga como Capital Portuguesa da Cultura em 2025. A inauguração oficial está marcada para 25 de Janeiro, um sábado que se antevê farto: a cerimónia de abertura, marcada para o final da manhã no Theatro Circo, acabará com a estreia de Quimera, peça colaborativa que reúne os coreógrafos Filipa Francisco e Deeogo Oliveira, a dramaturga Regina Guimarães e o encenador John Romão. O dossier que resume as diferentes propostas do trimestre, reveladas integralmente esta segunda-feira à tarde na mesma sala, promete uma “experiência hipnótica que combina grupos folclóricos bracarenses com breakdance”.

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