Regresso ao passado no aborto
Perdeu-se a oportunidade de corrigir uma lei que já tem quase 18 anos (atinge a maioridade este ano), mas o ataque ao PS foi certeiro.
No final desta semana, o Parlamento debateu e reprovou alterações à lei da interrupção voluntária da gravidez vindas de todos os partidos, menos do PSD e da Iniciativa Liberal. Nos dias que antecederam a discussão, viveu-se uma espécie de regresso ao passado, com cartas abertas e contracartas, posições públicas das mesmas figuras de sempre, propostas conservadoras com pouca novidade e ligeiras evoluções de direitos.
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