À espera de que o “direito ao esquecimento” seja realidade
Não basta estar no pelotão da frente a fazer leis. Também é preciso estar nessa posição a torná-las realidade.
Três anos depois de o Parlamento ter aprovado a lei do “direito ao esquecimento”, a regulamentação que permite aplicá-la ainda não existe. Isto significa que Portugal tem uma lei em vigor, mas que pode não servir a quem mais precisa dela.
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