“Não estejam nervosos que isto não é Marraquexe”, avisa um senhor com mais de 50 anos e o rosto queimado pelo sol, enquanto pedala, relaxado, e nos ultrapassa com a sua bicicleta numa rua estreita. Agradece-se a gentileza, apesar de desnecessária: ninguém está tenso, muito menos nervoso. É difícil uma pessoa enervar-se numa cidade como Essaouira, num dia de Outono que sabe a Verão, com sal no corpo e areia nos pés.
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