Já percorremos léguas com o muro branco a estender-se ao nosso lado. Ainda não entrámos, mas a dimensão já se anuncia. O portão com um P imperial abre-se, o carro é estacionado e há um buggy que nos aguarda para levar-nos por um túnel de videiras em crescimento até ao hotel. À nossa volta, jardins e pomares, correm as águas, a piscina repousa abandonada por entre espreguiçadeiras e camas com dossel, ondulam à brisa mais de 30 hectares de vinhas, erguem-se, num palaciano de herdade, os edifícios que albergam os alojamentos e os restaurantes.
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