Apesar das promessas de obras de Moedas, Hot Clube continua sem data para reabrir
Há um ano, o processo parecia encaminhado. Mas a autarquia continua por aprovar requalificação do prédio. Dirigentes de uma das mais icónicas casas europeias de jazz falam em “prejuízo insustentável”.
A situação está a assumir “contornos insustentáveis”, alertam os dirigentes do Hot Clube de Portugal. “Se daqui a um ano ainda estivermos fora da nossa casa, isso será catastrófico. Nem quero imaginar que tal cenário se possa colocar”, diz ao PÚBLICO Gonçalo Marques, vogal da direcção e director pedagógico da instituição, quando passam dois anos sobre o encerramento da sede de um dos mais antigos clubes de jazz do continente europeu e protagonista central na história desta música em Portugal.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.