Um erro de transcrição de uma mensagem no telemóvel de um dos 12 arguidos coloca em risco o arranque do julgamento da Operação Pretoriano. Adélia Moreira, advogada de José Pedro Machado Pereira, pediu ao tribunal a aclaração deste lapso e a correcção da decisão instrutória – que manteve a acusação intacta. Este pedido foi aceite e o processo é agora obrigado a regressar ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto (TIC), isto depois de já ter sido remetido para outro local, o Tribunal de São João Novo, para o início do julgamento.
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