AR em contra-relógio para incluir paridade e mobilidade na lei eleitoral da Madeira

Oposição não se coibiu de criticar duramente Miguel Albuquerque, as suas políticas e a resistência em aprovar novas regras há mais tempo. Objectivo é ter a lei em vigor antes da marcação de eleições.

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Parlamento vai tentar fechar processo legislativo a tempo de o diploma ser promulgado pelo Presidente da República antes da marcação de eleições antecipadas na Madeira Nuno Ferreira Santos
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Será um processo legislativo ao ritmo do relógio para conseguir ter novas regras de paridade, voto em mobilidade e boletins em braille na lei eleitoral para a Assembleia Legislativa da Madeira antes que o Presidente da República faça publicar o decreto de marcação das eleições antecipadas na região, mas os deputados já se comprometeram com ele.

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