Pagamentos digitais estão “mais seguros e baratos”, mas há lacunas na “banca aberta”

Relatório do Tribunal de Contas Europeu deixa recomendações para melhorar sistemas de pagamento na União Europeia.

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Tribunal de contas escrutinou estatégia da Comissão Europeia para os pagamentos digitais David Clifford
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Se a importância dos pagamentos digitais (sem envolvimento directo de numerário) se medisse apenas por números, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) avança com dois que espelham essa grandeza: os pagamentos digitais de pequeno montante feitos pelos consumidores da União Europeia mais do que duplicaram em valor entre 2017 e 2023, ultrapassando um bilião de euros por ano; e só em taxas de utilização dos cartões, os consumidores terão pago entre cinco e seis mil milhões de euros em 2023. Mas a avaliação do impacto destes meios de pagamentos é muito mais abrangente, envolvendo questões de segurança, rapidez e custos, e nestes domínios, a auditoria publicada esta quinta-feira dá uma nota positiva à estratégia comunitária para os sistemas de pagamento, mas com várias reservas.

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