Tiago Rodrigues inscreveu os nossos males nas entrelinhas de uma tragédia grega

Hécuba, não Hécuba é o primeiro encontro do dramaturgo e encenador português com a Comédie-Française, mediado por Eurípides: uma mãe em pranto feroz perante a negligência do Estado, de todos nós.

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Os sete actores, diz o dramaturgo e encenador português, entregaram-se ao prazer colectivo (e à adrenalina) de trabalhar um texto que permaneceu em aberto quase até à estreia Christophe Raynaud de Lage
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Numa pedreira perto de Avignon, como em Troia, como em Genebra, como em Gaza, a dor sucede à dor, que sucede à dor, que sucede à dor.

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