Regulador da saúde remete para peritos estudo das causas do aumento da mortalidade infantil

António Pimenta Marinho, presidente da ERS, esteve no Parlamento, onde explicou que o regulador desconhece as causas de morte fetal e neonatal. Ordem dos Médicos já fez pedido à DGS.

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Presidente da ERS afirmou que em muitos casos "não se sabe qual é a causa" da morte LUIS CORTES/ REUTERS (Arquivo)
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O presidente da Entidade Reguladora da Saúde (ERS), António Pimenta Marinho, sublinhou nesta quarta-feira que “não dispõe de informação sobre todos os factores que poderão contribuir” para o aumento verificado em 2024 na mortalidade fetal e de bebés com menos de um ano e reforçou a necessidade de se estudarem as causas dessa subida. “Não é possível à ERS identificar as causas inequívocas para os resultados alcançados, podendo os mesmos dever-se a uma multiplicidade de factores: idade avançada da mulher, condições clínicas da mulher, gravidezes não acompanhadas, vigilância materno-fetal deficiente, entre outras”, referiu o responsável, que esteve nesta tarde a ser ouvido na Comissão da Saúde, no Parlamento.

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