O debate de urgência sobre o estado da segurança no país, pedido pelo Chega, e que contou com a presença da ministra da Administração Interna, repetiu argumentos e acusações, mas terminou sem que nenhum partido tenha dirigido perguntas ao Governo. Margarida Blasco insistiu em que a segurança “é uma prioridade inabalável” do executivo e em que as forças de segurança são guiadas pelo cumprimento da lei, sem “agendas populistas” e sem olhar a “nacionalidade, cor de pele, religião ou etnia”.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.