Ministra esteve no Parlamento para debater segurança, mas ninguém lhe fez perguntas

O debate desta terça-feira serviu para os partidos repetirem as acusações das últimas semanas e terminou com a promessa de Ventura de uma contramanifestação a 11 de Janeiro.

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A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, esteve no debate de urgência, requerido pelo Chega, mas não teve perguntas dos partidos JOSÉ SENA GOULÃO / LUSA
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O debate de urgência sobre o estado da segurança no país, pedido pelo Chega, e que contou com a presença da ministra da Administração Interna, repetiu argumentos e acusações, mas terminou sem que nenhum partido tenha dirigido perguntas ao Governo. Margarida Blasco insistiu em que a segurança “é uma prioridade inabalável” do executivo e em que as forças de segurança são guiadas pelo cumprimento da lei, sem “agendas populistas” e sem olhar a “nacionalidade, cor de pele, religião ou etnia”.

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