Prestações sociais são “menos eficientes na redução da pobreza” em Portugal
Portugal surge no quadro da UE como o segundo país com capacidade de reduzir a pobreza mais baixa – atrás só a Roménia.
O alerta já não é de hoje, mas a análise mais aprofundada aos mais recentes dados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (Icor), agora publicada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos em mais uma edição de Portugal Desigual – Um retrato das desigualdades de rendimentos e da pobreza no país confirma-o de forma clara: as transferências sociais baseadas nas condições de recursos, ou seja, que se destinam de forma directa a combater a pobreza e a desigualdade, são muito menos eficazes do que acontece na generalidade dos restantes países da União Europeia (UE).
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