Raiva, como funcionas? A “emoção esquecida” procura mais atenção no Minho
Laboratório português na Universidade do Minho quer colmatar a escassez de investigação científica sobre raiva. Como? Recriando as experiências que nos fazem explodir dentro de cubículos.
Sente-se e comece a vasculhar no canto das memórias – aquelas que menos lhe agradam e que o fizeram “explodir”. Imagine que é recolocado nessa mesma posição, concentre-se nos cheiros, nas imagens ou nas palavras desse momento em que não houve dúvidas: a raiva era a emoção dominante. Feche os olhos e recorde: sobe a frequência cardíaca, aumenta a transpiração, e a memória torna-se cada vez mais vívida. Sabemos reconhecer os sinais, descrevemos o que é, mas não conhecemos verdadeiramente como funciona a raiva, a “emoção esquecida” da psicologia e da medicina.
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