Defesa quer concluir 200 processos de Deficientes das Forças Armadas em dois meses

Ministério demora perto de dois anos a concluir os pedidos e criou task force para acelerar processos. A maioria está relacionada com a Guerra Colonial.

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Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, considera "inaceitável" morosidade dos processos ANTÓNIO PEDRO SANTOS / LUSA
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O Ministério da Defesa estabeleceu um prazo máximo de entre um a dois meses para resolver os cerca de 200 processos de qualificação como Deficiente das Forças Armadas (DFA) que estão actualmente pendentes na Direcção-Geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN) e que até aqui demoram, em média, dois anos a concluir. A tutela avançou com a criação de uma task force para cumprir esse objectivo e está a "ultimar o protocolo com a Ordem dos Advogados" para contratar os profissionais que vão constituir esse grupo de trabalho.

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